terça-feira, 26 de maio de 2015

Saint Seiya and me

Feliz 2015, pessoal! Hahahahaha.

Siiiiiiim, atualizei o blog! Hahahahahaha.

Hoje vamos falar sobre Cavaleiros do Zodíaco na minha vida! (E na próxima postagem, sobre o novo animê que estreou neste mês de abril: Saint Seiya – Soul of Gold!!)

Quem me conhece (muito ou pouco) sabe o quanto Cavaleiros do Zodíaco é importante pra mim e o quanto gosto desta série. Não apenas eu, mas MUITA GENTE. Gente o suficiente para manter um mangá de quase 30 anos ainda tão vivo e vendendo muita coisa. Cloth Myths, DVDs, mangás, camisetas, canecas, jogos e uma porção de outras coisas. E podemos destacar os novos animês que saíram, como o Ômega e Soul of Gold, os jogos que já saíram e estão em produção hoje e com informações à conta-gota, filme do Legend of Sanctuary, mangás de Saintia Shô, e Lost Canvas. Realmente é muito amor por uma série (e para os donos e detentores dos direitos, amor pela grana que tanto torramos).

Eu conheci Cavaleiros em 1994, quando estava passando na Manchete, e gostei de imediato. As lutas, as Armaduras, as Constelações, os golpes, os personagens, tudo me chamou a atenção e eu logo comecei a comprar e ganhar coisas relacionadas. Coisas essas que eu ainda tenho, inclusive! Em 1995, se não me engano, tinha uma os sucos a Spin que tinha figurinhas dos Cavaleiros no verso do envelope. E eu tinha várias delas. Não fosse eu um dia sem querer, ter deixado cair na rua para a minha tristeza, eu teria ainda hoje. E dessas figurinhas, só me restou uma de suco de laranja com o Aiolia de Leão no verso.

Tenho uma revistinha de Mini Passatempo com palavras cruzadas, 7 erros, jogo da sombra, quiz, e outras atividades que estimulavam não apenas a mente da criança, mas o conhecimento do leitor. (Onde inclusive eu descobri que o nome real do Mestre Ancião era Roshi. ERROR!! Na verdade, sabemos hoje que o nome é Dohko. Mas no original japonês, o Shiryu chamava ele de Roshi o tempo todo, que é na verdade Mestre Ancião em japonês, e não o nome dele. Um erro, claro, mas que na época, saber disso era uma coisa mega surpreendente, uma vez que pra ter acesso ao material original, só com muito custo e costa quente, digamos assim.) Tenho revista de pintar, revista pôster (onde pela primeira vez soube que o Seiya escalaria as 12 Casas. E que não me sai da cabeça até hoje o Bronze Boy agarrado nas pedras de uma montanha escalando as 12 Casas, seja lá o que elas fossem. Afinal, eu ainda não tinha visto essa fase, e não fazia ideia do que estava lendo ali.), umas revistinhas que falam sobre os cinco Bronze Boys e outra sobre os quatro primeiros Cavaleiros de Ouro, tenho também os super-posters das figurinhas das Balas Zung, comprei uma revista que vinha com um Seiya articulado de 1 metro de altura (recortávamos as páginas da revista e em cada peça havia uma parte para fazer um corte e em outra o encaixe, que dava a articulação) que eu, empolgado com a luta na Casa de Leão, ‘feri’ o Seiya com a canetinha, marcando o Cavaleiro e a Armadura (com direito à perna quebrada!), e mais um monte de coisas.

Sem contar nos vários cavaleiros da série Die Cast, que tenho e que não vendo de jeito nenhum (perguntaram se eu vendia dias atrás, e já perguntaram se eu não doava, já que eu ‘não brinco mais com eles’). Como para montar as Armaduras nos bonequinhos as peças só encaixavam na frente da perna e dos braços, ficando desprotegido atrás, eu me surpreendi e MUITO quando eu descobri que nos Cloth Myths que estavam laçando, as peças seriam como no animê, cobrindo TODA A PERNA E O BRAÇO!! Eu ficava pensando que os bonecos tão bonitos pela frente ficariam feios de costas, como os outros antigos que tenho. Foi aí que foi feito o lançamento do Sorento de Sirene e descobri que não! Não seria igual! Seria muito melhor e mais acabado! Fiquei super empolgado e com vontade de comprar um pra mim!

Alguns anos depois, estou com três Cloths no meu quarto: Mime de Benetnasch, Saga de Gêmeos e Marin de Águia. São muito bonitos e penso em comprar um quarto, mas por enquanto eu não posso, afinal estou construindo minha casa (graças a Deus), pois vou casar este ano ainda (graças a Deus 2). Então não posso ficar gastando ‘à toa’. Mas que eu vou aumentar a coleção, isso eu vou! 

Por um tempo, eu esqueci de Cavaleiros completamente. Pokémon e outras coisas tomaram o lugar deles, mesmo eu achando impossível na época. E quando saiu o mangá em 2000, eu reacendi o meu Cosmo, e despertei tudo de novo. Mas ainda gostava (gosto) de Pokémon, e já dei o nome de alguns Cavaleiros para Pokémons (no emulador no celular, não vou comprar um Game Boy), como um Onix que eu curti treinar que batizei de Hasgard. Ou as Buterfrees que chamo sempre de Myu, Ekans que chamo de Shina e por aí vai. Hahahahahaha.

Enfim, Cavaleiros me ajudou e muito a formar parte do que sou hoje (descobri que desenhava copiando as figurinhas das balas Zung e dessas revistas todas aí) e sem dúvida vai me ajudar ainda e aos meus filhos que um diiiiiia virão. Hehehehe.

Um forte abraço e uma pergunta: você já sentiu o Cosmo?



Só uma parte da coleção.(Não ouso somar o valor gasto com Cavaleiros e tantas outras coisas porque sei que tenho um carro bom ali convertido em papel. Fato.)