quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Jurassic World

“Não poupei despesas!”

E realmente não poupou! John Hammond gastou mundos e fundos para desenvolver atrações biológicas tão incríveis que mesmo depois de 20 anos, ainda é capaz de fazer os olhos brilharem e lágrimas correrem! =´)

Escrito por Michael Chrichton em 1990, e transformado em filme por Steven Spielberg em 1993, Jurassic Park é, sem dúvida uma obra prima! Aos sete anos de idade, eu ouvia muita gente falar do filme, via matérias na televisão, e não pude ir ao cinema. E muita gente me deixava aguado para conhecer tudo que podia sobre ele. Até que um belo dia, minha tia trouxe da locadora o filme! Assisti com meu irmão e um primo o filme e eu fiquei muito (absurdamente) encantado com o que vi. Esse primo já tinha assistido e vivia cantando o que ia acontecer no segundo filme (como um dinossauro encontrar o recipiente que Nedry carregava, comer, e dele nascer um super-dinossauro para a sequencia no cinema... Crianças...)
Aquele projeto do parque que vemos ali é algo muito grandioso e incrível! Para quem gosta de dinossauros como eu, que desde criancinha sabia diversos nomes e dados das criaturas, aquele filme era um sonho! E para falar a verdade, ainda hoje, quando assisto eu fico encantado. Mesmo que mostre poucos animais, é tudo muito bonito. (Ok, quando mostra o ‘montão de bosta’ do triceratops não é tão bonito assim.)
Quando saiu o Mundo Perdido em 98, pude eu mesmo buscar na locadora o filme que era ainda mais incrível que o primeiro. Lembro de ficar muito tenso em várias partes dele. E no dia do Oscar, quando este filme estava ao lado de Titanic e MIB, eu cheguei a gravar a cerimonia e assistir várias vezes. Hehehehe.
Em 2001, com Jurassic Park 3, eu até gostei do filme, mas fiquei decepcionado com a derrota do T-Rex e com o filme não ter 2 horas de duração como os outros dois. Sem contar com os velociraptors com penas, e outras coisas estranhas.
Sempre ouvimos e lemos na internet sobre os projetos sobre o Jurassic Park IV. Que passava por retornos da Dra. Satler, a dinossauros usados em guerra com armas no corpo. Muita coisa estranha, sem dúvida! E só boatos... Até que de repente...
Começaram a ser divulgadas notas reais sobre um novo filme que contava agora com o nome de ‘Jurassic World’ e mantinha o T-Rex como símbolo! Que lindo! E depois de ver diversas vezes os trailers e aguardar ansiosamente pela estréia em 11 de junho, eu finalmente pude ver na tela grande os dinossauros do Jurassic Park!!!
Fui muito feliz ao poder assistir o filme com minha noiva e minha sogra justamente no dia do meu aniversário. Hehehe. Gostei muito, muito mesmo do filme, e por algumas semanas eu fiquei com tudo na cabeça. Hahaha. E puxa, como foi emocionante ver o filme em 3D naquela tela gigantesca! E sem dúvida, eu chorei, vibrei e me emocionei com o filme. E com todas aquelas referencias e músicas do 1º filme, então! Eu chorava só de ver essas coisas. Hahahaha.

Bom, assim que eu conseguir um tempo, quero pegar os dois livros que deram origem aos filmes e reler com calma. São, é claro, muito melhores do que os filmes, mas estes são adaptações do original, então cada um é especial sem o outro.

Fico por aqui ainda na emoção de ver o parque em funcionamento e com toda aquela avalanche de referencias.

(E aqui entre nós... Que bateria doida é aquela do binóculo de visão noturna que depois de vinte anos ainda funcionava? Cacemba...)


Meus livros e um Velociraptor!

terça-feira, 16 de junho de 2015

Soul of Gold



 “RELÂMPAGO DE PLASMA!!”



Com este grito, o Cavaleiro de Ouro Aiolia de Leão dispara o seu golpe à velocidade da luz! E à velocidade da luz veremos uma nova séria dos Cavaleiros do Zodíaco!

‘Saint Seiya – Soul of Gold’ é mais uma série dos Cavaleiros do Zodíaco, mas que mostra os Cavaleiros de Ouro lutando nas terras gélidas de Asgard onde Seiya e Cia lutaram contra Hilda de Polaris (e contra Durval no segundo dos filmes dos Cavaleiros). A saga acontece logo depois que o Muro das Lamentações é destruído pelo poder unido dos 12 Cavaleiros mais poderosos entre os 88 Guerreiros de Athena. Ao mesmo tempo que eles lutam em Asgard, os Bronze Boys correm para salvar a deusa nos Campos Elíseos na batalha contra Hades.

Quando se viram diante do Muro das Lamentações, Mu de Áries, Aiolia de Leão, Shaka de Virgem, Dohko de Libra e Milo de Escorpião queimaram seus cosmos o mais que podiam, mas nada puderam fazer diante do obstáculo. Nem mesmo as Armas da Armadura de Libra, que destruíram facilmente as Colunas do Templo de Poseidon, nem mesmo arranharam o Muro. Eis que as Armaduras de Touro, Câncer, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes deixaram o Santuário de Athena e foram para o submundo diante do Muro das Lamentações.

Sentindo o chamado das outras Armaduras, Kanon sentiu que deveria enviar a Armadura de Gêmeos para junto das outras 11. Enquanto isso, os Cavaleiros que estavam ali, não entendiam o que as Armaduras daqueles que morreram estavam fazendo naquele lugar escuro. Mas elas se fragmentaram como que para vestir alguém. Mas quem? Seus portadores estavam mortos! Mas quando o clarão de um brilho se apagou, os Cavaleiros Aldebaran, Saga, Máscara da Morte, Aiolos, Shura, Kamus e Afrodite estavam vivos novamente e vestidos com suas respectivas Armaduras!

De volta à vida, unidos aos outros Cavaleiros, estava reunidos ali os 12 Cavaleiros de Ouro que poderiam unir seus Cosmos elevados ao máximo e trazer um raio de luz do sol para destruir o Muro das Lamentações! Entregando aos Cavaleiros de Bronze a missão de seguir em frente e salvar Athena, os Cavaleiros de Ouro conseguem destruir o Muro, mas perdem a vida. Restam apenas as Armaduras vazias, mas um grande buraco foi aberto. Seiya e os outros puderam seguir em frente.

Pouco depois, inicia-se Soul of Gold! Aiolia de Leão desperta em uma montanha coberta de neve e pouco depois descobre que está no norte da Europa, em Asgard. O que ele estaria fazendo ali? Quem o trouxe de volta à vida? Entre estes questionamentos, ele conhece Lifya. Uma Asgardiana que acredita que Yggdrasil deve ser destruída! Esta, que é a Árvore da Vida, surgiu em Asgard de maneira ainda misteriosa quando Hilda de Polaris de repente caiu doente e Andreas assumiu seu lugar como representante de Odin. E com ele, sete novos Guerreiros Deuses também foram despertados.

Enquanto enfrenta um deles, de repente surge diante e Aiolia a imagem de Aiolos, seu irmão mais velho, dizendo para se encontrarem em Asgard. E ao elevar seu Cosmo, a Armadura de Leão sofre uma transformação! Tornando-se mais poderosa, eleva o nível dos golpes do Cavaleiro de Ouro, que quase derrota o adversário. Mas ele cai inconsciente e a Armadura volta ao normal.

Enquanto isso, os outros 11 Golds também estão de volta à vida em pontos diferentes de Asgard e aos poucos cada um deles vai aparecendo na trama. Os episódios são lançados a cada duas semanas na meia noite de sexta-feira no Japão (meio dia aqui) e o mundo todo pode ver simultaneamente!! E gratuitamente!!! Aqui, temos duas opções para ver: pelo Daisuki (gratuito para todos) e pelo Crunchyroll (que é pago). Os episódios gratuitos só podem ser vistos até a estreia do episódio seguinte, enquanto no serviço pago, podemos ver qualquer um deles a qualquer hora.

A história gira em torno do Aiolia de Leão que, junto com os outros Cavaleiros, questiona o porquê de ter sido trazido de volta à vida e aos poucos eles vão interagindo entre si e os Asgardianos. E cada um tem um tipo de comportamento: Máscara da Morte e Afrodite não querem saber de lutar e preferem viver tranquilamente em uma vila (e roubaram a cena miticamente no episódio 4), Shaka prefere meditar à lutar sem razão, Mu e Aiolia buscam respostas para algumas questões, Kamus uniu-se a um velho amigo de Asgard e luta ao lado deles contra os outros Golds, e por aí vai.

Estamos às vésperas da estreia do 6º episódio e Aiolos de Sagitário só apareceu em flashbacks, Shura só apareceu no último episódio, Saga apareceu no final do terceiro e começo do quarto para salvar o Milo (na verdade, acho que para buscar respostas em um esconderijo de Guerreiros Deuses) e chutar bundas asgardianas e sumiu. Os outros, aparecem de vez em quando, e infelizmente, Afrodite e Milo foram capturados e não sabemos ainda a razão.

Os Guerreiros Deuses são interessantes. Cada um deles é diferente do outro e sem dúvida teremos grandes batalhas contra eles. E os sete tem Safiras de Odin em suas Robes Divinas. Sem dúvida, serão úteis e a Armadura de Odin certamente será invocada novamente!

Eu particularmente estou gostando MUITO desta saga e quero muito ver como ela vai se encaminhar para o final. No total, são 13 episódios, e há grande possibilidade de termos uma segunda temporada. E para isso, esta primeira tem que ter grande visualização. Mas apenas pelos dois meios oficiais que citei. Apenas por eles os episódios serão levados em conta. Pelo You Tube, por exemplo, não vale. A estréia foi dia 11 de Abril, e terminará no dia 26 de Setembro. Que aliás, será um grande dia por ooooooutro motivo. Hehehehehehe...

Enfim, é uma série que vale muito a pena assistir, especialmente porque o traço é bacana, a história tem ligação com a série clássica (Aldebaran foi lembrado da derrota sofrida pelas mãos de um(dois) Guerreiro Deus, e um dos novos é irmão mais velho de Sigfried de Dhoube), e é uma série que tem como protagonistas o Cavaleiros de Ouro! Quer um motivo mais forte do que esse? =D

Fico por aqui hoje na empolgação e ansiedade do próximo episódio na sexta-feira!

Abraço!





O cartaz de divulgação!



Vejam o hotsite preparado pelo CavZodiaco com links para os episórios clicando aqui: Soul of Gold

terça-feira, 26 de maio de 2015

Saint Seiya and me

Feliz 2015, pessoal! Hahahahaha.

Siiiiiiim, atualizei o blog! Hahahahahaha.

Hoje vamos falar sobre Cavaleiros do Zodíaco na minha vida! (E na próxima postagem, sobre o novo animê que estreou neste mês de abril: Saint Seiya – Soul of Gold!!)

Quem me conhece (muito ou pouco) sabe o quanto Cavaleiros do Zodíaco é importante pra mim e o quanto gosto desta série. Não apenas eu, mas MUITA GENTE. Gente o suficiente para manter um mangá de quase 30 anos ainda tão vivo e vendendo muita coisa. Cloth Myths, DVDs, mangás, camisetas, canecas, jogos e uma porção de outras coisas. E podemos destacar os novos animês que saíram, como o Ômega e Soul of Gold, os jogos que já saíram e estão em produção hoje e com informações à conta-gota, filme do Legend of Sanctuary, mangás de Saintia Shô, e Lost Canvas. Realmente é muito amor por uma série (e para os donos e detentores dos direitos, amor pela grana que tanto torramos).

Eu conheci Cavaleiros em 1994, quando estava passando na Manchete, e gostei de imediato. As lutas, as Armaduras, as Constelações, os golpes, os personagens, tudo me chamou a atenção e eu logo comecei a comprar e ganhar coisas relacionadas. Coisas essas que eu ainda tenho, inclusive! Em 1995, se não me engano, tinha uma os sucos a Spin que tinha figurinhas dos Cavaleiros no verso do envelope. E eu tinha várias delas. Não fosse eu um dia sem querer, ter deixado cair na rua para a minha tristeza, eu teria ainda hoje. E dessas figurinhas, só me restou uma de suco de laranja com o Aiolia de Leão no verso.

Tenho uma revistinha de Mini Passatempo com palavras cruzadas, 7 erros, jogo da sombra, quiz, e outras atividades que estimulavam não apenas a mente da criança, mas o conhecimento do leitor. (Onde inclusive eu descobri que o nome real do Mestre Ancião era Roshi. ERROR!! Na verdade, sabemos hoje que o nome é Dohko. Mas no original japonês, o Shiryu chamava ele de Roshi o tempo todo, que é na verdade Mestre Ancião em japonês, e não o nome dele. Um erro, claro, mas que na época, saber disso era uma coisa mega surpreendente, uma vez que pra ter acesso ao material original, só com muito custo e costa quente, digamos assim.) Tenho revista de pintar, revista pôster (onde pela primeira vez soube que o Seiya escalaria as 12 Casas. E que não me sai da cabeça até hoje o Bronze Boy agarrado nas pedras de uma montanha escalando as 12 Casas, seja lá o que elas fossem. Afinal, eu ainda não tinha visto essa fase, e não fazia ideia do que estava lendo ali.), umas revistinhas que falam sobre os cinco Bronze Boys e outra sobre os quatro primeiros Cavaleiros de Ouro, tenho também os super-posters das figurinhas das Balas Zung, comprei uma revista que vinha com um Seiya articulado de 1 metro de altura (recortávamos as páginas da revista e em cada peça havia uma parte para fazer um corte e em outra o encaixe, que dava a articulação) que eu, empolgado com a luta na Casa de Leão, ‘feri’ o Seiya com a canetinha, marcando o Cavaleiro e a Armadura (com direito à perna quebrada!), e mais um monte de coisas.

Sem contar nos vários cavaleiros da série Die Cast, que tenho e que não vendo de jeito nenhum (perguntaram se eu vendia dias atrás, e já perguntaram se eu não doava, já que eu ‘não brinco mais com eles’). Como para montar as Armaduras nos bonequinhos as peças só encaixavam na frente da perna e dos braços, ficando desprotegido atrás, eu me surpreendi e MUITO quando eu descobri que nos Cloth Myths que estavam laçando, as peças seriam como no animê, cobrindo TODA A PERNA E O BRAÇO!! Eu ficava pensando que os bonecos tão bonitos pela frente ficariam feios de costas, como os outros antigos que tenho. Foi aí que foi feito o lançamento do Sorento de Sirene e descobri que não! Não seria igual! Seria muito melhor e mais acabado! Fiquei super empolgado e com vontade de comprar um pra mim!

Alguns anos depois, estou com três Cloths no meu quarto: Mime de Benetnasch, Saga de Gêmeos e Marin de Águia. São muito bonitos e penso em comprar um quarto, mas por enquanto eu não posso, afinal estou construindo minha casa (graças a Deus), pois vou casar este ano ainda (graças a Deus 2). Então não posso ficar gastando ‘à toa’. Mas que eu vou aumentar a coleção, isso eu vou! 

Por um tempo, eu esqueci de Cavaleiros completamente. Pokémon e outras coisas tomaram o lugar deles, mesmo eu achando impossível na época. E quando saiu o mangá em 2000, eu reacendi o meu Cosmo, e despertei tudo de novo. Mas ainda gostava (gosto) de Pokémon, e já dei o nome de alguns Cavaleiros para Pokémons (no emulador no celular, não vou comprar um Game Boy), como um Onix que eu curti treinar que batizei de Hasgard. Ou as Buterfrees que chamo sempre de Myu, Ekans que chamo de Shina e por aí vai. Hahahahahaha.

Enfim, Cavaleiros me ajudou e muito a formar parte do que sou hoje (descobri que desenhava copiando as figurinhas das balas Zung e dessas revistas todas aí) e sem dúvida vai me ajudar ainda e aos meus filhos que um diiiiiia virão. Hehehehe.

Um forte abraço e uma pergunta: você já sentiu o Cosmo?



Só uma parte da coleção.(Não ouso somar o valor gasto com Cavaleiros e tantas outras coisas porque sei que tenho um carro bom ali convertido em papel. Fato.)